O jornalismo na era das redes sociais
Quais são as alternativas que a mídia tem para lidar com a procura de informações em redes sociais
O jornalismo vive constantes mudanças na sua forma de ser feito.
As redes socias exigem uma atenção redobrada com o seu conteúdo, devido à
demanda de procura e rapidez na distribuição de informações.
Com as redes sociais cidadãos comuns cada vez mais opinam sobre política,
saúde, educação e segurança pública. É possível achar conteúdos bons e com
fontes confiáveis, porém, existem pessoas que dão informações que não condizem
com a verdade.
Mas qual é o papel do jornalismo nesse novo meio? Onde as plataformas
também servem para compartilhar informações e notícias, não só fotografias e
histórias pessoais. A origem e o motivo que foram criadas se transformaram
muito ao longo do tempo, como se fosse um organismo vivo, que os usuários são as principais engrenagens que fazem ela crescer
O jornalismo vem tentando entender essas mudanças através da convergência das mídias, onde as plataformas ‘conversam' entre elas. Mas nem sempre essa conversa ajudam os meios de comunicação.
Recentemente, a Folha de S. Paulo, encerrou sua parceria com a rede social Facebook. Ela sentiu lesada, por ter pago uma taxa para ter maior alcance nas suas publicações, isso nos últimos tempos não aconteceu.
Outro motivo pode ter sido o crescimento das notícias falsas, que a cada dia ganha mais espaço nas publicações de usuários. Criando bolhas de informações entre os grupos de usuários, lesando os principais canais de notícias do Brasil.
O jornalismo em geral tem que deixar de lado os paradigmas do passado que puxam para trás, entender que para se destacar mais ainda, precisa ter um grande conhecimento das tecnologias e do seu público alvo.
Entretanto, não podemos esquecer que o jornalismo necessita de matérias feitas com excelência, fontes confiáveis, novas formas de comunicar com os seus leitores.
Experimentar novos jeitos de se comunicar com o público jovem, mas ao mesmo tempo tendo a essência das suas editorias vivas, para o público adulto.
Experimentar novos jeitos de se comunicar com o público jovem, mas ao mesmo tempo tendo a essência das suas editorias vivas, para o público adulto.
A missão é fazer vários estilos para vídeos com tempo de duração curtíssimos, com informações claras e objetivas. Porque quando forem entregas aos consumidores da notícia eles possam absorver as informações integralmente.
Não podemos prever concretamente como será o futuro do jornalismo brasileiro e quais foram as medidas tomadas para se adaptar mais facilmente com as redes sociais. O que podemos fazer cada vez mais é pesquisas de público para temos uma noção de como a população e quais os principais canais que eles usam de busca e quais redes sociais eles mais consomem notícias.
Se essas matérias são compartilhadas entre os amigos, qual é a melhor forma de linguagem para e entender a mensagem do receptor. Como dito no começo do texto, o jornalismo vive em constante mudança, mas essas mudanças não são tão visíveis em comparação a evolução das redes sociais e suas formas de consumir notícias, tanto as verdades quanto as falsas.
Uma coisa tem que ser mantida, a honestidade em escrever a notícia, sem esconder dados importantes dos consumidores. Pois, o volume de informações que recebemos é muito mais que podemos digerir.
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